Danço na madrugada, a sós com a quietude
Se penso, penso em nada, de toda razão me privo
Ensaio uma gargalhada, surpresa de quem se ilude
Rio alto na calada, tomo assento e fumo um crivo
O vinho de outrora já não rega mais meus versos
É de amor que me embriago, a goles largos e pesados
E as estrelas que não neguem, que meus olhos, renovados,
Naquele frio mar de mistérios já não mais estão imersos
Sem querer, acordo sorrindo
Um riso profundo e inda assim infantil
E me recuso a acordar pro dia
Não interessa que o céu esteja lindo
Nada supera o beijo sutil
Do último crivo encerrando a poesia
bá xiao pode cre...não tava ligado desse teu lado poeta
ResponderExcluiré nós.
Hummm, apoixonadinho então akoskosakos
ResponderExcluirViva o crivo...