A certeza da verdade não está mais ao meu lado
Segurança de outrora agora gira e cambaleia
Vou de novo à beira-mar, aos sussurros da sereia
Que me faz ainda crer que posso não estar errado
E a dúvida persegue, bate e tão mais judia
Uma mente que consegue (ou conseguia) o que queria
E, nesse ponto, hei de optar, como todos fazem um dia
Ou vou de encontro à besta, ou entrego-me à apatia
Mas quem sabe não demora, não espera acontecer
De a besta ir embora, viva alhures, sem me ver
Besta viva ao meu lado para eu não esquecer
A certeza da verdade nunca esteve ao meu lado
Mas que fique ela tranquila, estou bem acompanhado
Pois a dúvida que tenho é a certeza que devo ter
Consolidificando certezas, desenvoldendo dúvidas.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirBem acompanhado que nada
ResponderExcluirLarga do pé da dúvida Pedro
Vai transformar outra coisa em certeza
E bota ai pra gente ver!
;)
kosaokpkosapkosapoksap Pois é, tá meio abandonado isso aqui.. Não por conta da dúvida, mas pela da vontade de observar mais. Tava falando muito!, to quietinho pra falar melhor ;)
ResponderExcluirEu concordo com a Paula... tá faltando mais pedro aqui.
ResponderExcluirconcordo com os dois. as vezes a gente precisa parar de escrever pra viver. e dessas vivências tirar novas idéias. mas pô, 5 meses xiau? já da pra ter aprendido alguma coisa, né? eheyeuhe. quero voltar a te ler. =}
ResponderExcluir