Como outrora me deixara levar
Ora vejo que caminho seguir
Para pensar, no caminho, em pensar
Que pensamento me fará sorrir
A loucura, que me quer encerrar
Nos inconstantes covis do devir
Ou a razão, que poderá me livrar
De incertezas que terei por sentir?
Louco sou eu por aqui cogitar
Que, livre ou preso, melhor ou pior
Preso, não hei de sequer me esforçar!
Tanto fez, tanto faz, ou tanto amar
Das incógnitas descarto a maior
Para d'outras inúteis me ocupar
'E o querido vinho, bom e eterno companheiro
ResponderExcluirHá de mostrar-me o caminho se souber que perna andará primeiro'!
Vo por um link pra cá, não tem não
;*
mais um nos blogs. vou botar um link do teu no meu ;)
ResponderExcluir;*
sem palavras meu velho companheiro de vinho, sem palavras!
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